O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é aplicado para atualizar o saldo devedor do financiamento imobiliário. Essa modalidade é bastante atrativa com a inflação controlada, uma vez que as prestações mensais ficam mais baixas.
Porém, por se tratar de um financiamento a longo prazo, a inflação futura não é conhecida e poderá subir devido eventos pontuais (como greve de caminhoneiros, alta do dólar, produtos agrícolas , etc.), aumentando assim o saldo devedor e ajustando as prestações mensais futuras.
A taxa TR (Taxa Referencial) criada no início dos anos 90 para controlar a inflação, atualmente é utilizada principalmente para corrigir alguns contratos de crédito imobiliário, remuneração da poupança e FGTS.
Nessa modalidade a taxa de juros é superior quando comparada com os financiamentos atrelados ao IPCA, mas considerando como exemplo um financimanto no SAC (Sistema de Amortização Constante), as parcelas tendem a reduzir mês a mês enquanto no IPCA poderá ter ajustes conforme oscilações desse índice.
Independente de qual opção escolhida, aproveite as oportunidades de taxas reduzidas, nunca antes praticadas no mercado, para adquirir o seu imóvel e conte com a nossa consultoria diferenciada.
Lembre-se que a melhor opção é aquela que se adequa ao seu perfil e necessidade!
Texto escrito por Polyanna Oliveira (Gerente PF do Banco Santander)