Quando se coloca um imóvel à venda, é preciso pensar no comprador, colocando-se no lugar dele. Portanto, imagine que um potencial comprador vai fazer uma visita para conhecer o imóvel: ele se interessará se o imóvel estiver com desgastes aparentes, bagunçado ou sujo? Bom, talvez sim, mas provavelmente vai querer reduzir o valor de compra do imóvel.
Assim, é importante trabalhar para causar impactos positivos no cliente, visando uma ligação emocional e aquela sensação de que seria bom se aquele lugar pertencesse a ele.
Nesse sentido, dentro do home staging, temos diversas possibilidades de atuação:
- Home staging para imóveis vazios – com moveis cenográficos ou com imagens em 3d, onde o cliente vai conseguir visualizar os ambientes decorados e ambientados e todas as suas possibilidades;
- Home staging para locação – essa é uma grande tendência do mercado. Apartamentos entregues prontos para morar, com mobiliário e decoração completas e até enxoval.
- Home staging para imóveis ocupados – contempla eventuais reparos e reformas e produção cenográfica. Neste caso, e importante deixar os ambientes sem objetos pessoais, e o mais neutros e impessoais possíveis, organizados e limpos. Este tipo de home staging é o que mais requer esforço do proprietário. Para que haja resultados rápidos ele precisa manter o imóvel organizado para que as fotos condigam com a realidade na visita
- Open house – Uma prática pouco conhecida no Brasil ainda, mas com muito potencial, onde após o uso das técnicas abre-se o imóvel em dias específicos para a visitação de potenciais compradores e locatários. Nesse ponto a parceria com corretores e um bom marketing é essencial.
Fonte:https://blogdaliga.com.br/como-o-home-staging-vai-mudar-o-mercado-imobiliario/?gclid=Cj0KCQjwna2FBhDPARIsACAEc_VP6mRCaAJ1CzdwmOs66QuxKfdLxGiX1b6-O5A6r6zgF11GyVuPfmgaAvjbEALw_wcB